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Cuidando da saúde
No que corresponde à saúde o fundamental é ficarmos ligadas a todos sintomas, ao suspeitarem de algo errado , não exitem em procurar um médico especialista, pois parte dos problemas acontecem por falta de informação, cuidados ou até mesmo coragem .
Nos dias de hoje com a grande evolução em tratamentos neste universo feminino as mulheres não podem ficar de "fora" por falta de informação , No passado isso era ocorria por conta da falta de recursos, parte das mulheres apresentam problemas genéticos, outras adquirem dos parceiros e muitas acabam sendo influenciadas a não se tratarem por medo e ignorância . Sua saúde é a sua riqueza no futuro, a falta de cuidados poderão levar a obto, por isso evitem esse mal , cuidem-se com frequência.
Dores estranhas
As mãos, os pés, o pescoço e todas as partes que se dobram, ou seja, praticamente o corpo inteiro está repleto de tendões.
As palavras terminadas com o " sufixo" ite indicam um processo inflamatório, Tendinite é, assima inflamação que acontece nos tendões. Essa inflamação pode ter duas causas. A primeira são esforços prolongados e repetitivos, além da sobrecarga. A segunda causa é a desidratação: quando os músculos e tendões não estão suficientemente drenados devido a uma alimentação incorreta e toxinasno organismo, pode ocorrer uma tendinite.
A tendinite se manifesta inicialmente com dores e muitas vezes com a incapacidade da pessoa em realizar certos movimentos. O paciente pode sentir dores ao subir ou descer escadas, caminhar, dobrar os joelhos, entre outras posturas ou movimentos. Inicialmente a tendinite pode ser confundida com artrite reumatóide. Existe a necessidade de um bom médico para diagnosticar corretamente o problema.
2. O que é Tendinite?
Tendinite é um termo genérico que pode descrever muitas afecções patológicas de um tendão. Isto é, qualquer resposta inflamatória no interior do tendão, sem inflamação do paratendão. O termo paratendinite é a inflamação que ocorre apenas na camada externa do tendão e, geralmente, surge quando o tendão se atrita com alguma proeminência óssea. E tendinose refere-se a um tendão que sofreu alterações degenerativas sem sinais clínicos ou histológicos de resposta inflamatória. Na tendinite crônica há degenerações significativas do tendão, perda da estrutura normal de colágeno e parda da celularidade na área, mas não há resposta inflamatória celular no tendão. Essa inflamação pode ter duas causas que são: 1) Mecânica – esforços prolongados e repetitivos, além de sobrecarga.
2) Química- a desidratação, quando os músculos e tendões não estão suficientemente drenados, aalimentação incorreta e toxinas no organismo podem conduzir a uma tendinite.
Na atividade muscular, um tendão deve mover-se ou deslizar sobre estruturas ao seu redor sempre que o músculo se contrai. Se um movimento é realizado repetidamente, o tendão fica irritado e inflamado. Essa inflamação é manifestada por dor ao movimento, edema, possivelmente certo aquecimento da região e, em geral, por creptação. Creptação é um estalido similar ao som produzido pelo atrito de cabelo e os dedos próximo à orelha. A creptação é causada pela aderência do paratendão às estruturas circundantes enquanto desliza para frente e para trás. Tal aderência é causada principalmente pelos produtos químicos da inflamação que se acumulam no tendão irritado.
A tendinite mais comum é no tendão de Aquiles e na parte posterior da perna de corredores ou nos tendões do manguito rotador da articulação do ombro em nadadores ou arremessadores, embora possa surgir em qualquer tendão que realize movimentos excessivos e repetitivos.
3. Exames Necessários
Exame clínico e anamnese são os primeiros procedimentos, em que o paciente relata suas queixas e o médico começa a formular a hipótese diagnóstica. Os métodos de diagnóstico através de imagem têm papel importante. Desde raio-x até ressonância magnética, cada um atua no diagnóstico de determinadas lesões, entre elas, uma das mais freqüentes é a tendinite. O médico explica que, para o seu diagnóstico, com freqüência se utiliza a ultrassonografia, quase sempre depois de feito um exame de radiografia normal. A ultrassonografia apresenta algumas vantagens tais como boa definição de partes moles, não utiliza radiação ionizante, é um método não invasivo, relativamente de baixo custo e rápido em comparação com outros métodos.
É necessária uma comunicação entre médico que examine o paciente e o medico que fará os exames de ultrassonografia, muitas vezes realizados em locaL diferente daquele da consulta.È fundamental que o médico ultrassonografista tenha conhecimento da história clínica do paciente para poder identificar corretamente o local da lesão, estabelecer prováveis diagnósticos diferenciais e poder surgir um diagnostico final de lesão ao médico que solicitou o exame.
4. Formas de tratamento
Dependendo da natureza e do grau de severidade da lesão, as formas de tratamento vão desde a indicação de antiinflamatórios até a imobilização do membro afetado. O melhor tratamento para tendinite é o repouso. Se o movimento repetitivo que causa irritação no tendão for eliminado, é possível que o processo inflamatório permita que o tendão cicatrize. Os medicamentos antiinflamatórios e as modalidades terapêuticas são úteis para reduzir a resposta inflamatória. A aplicação local de corticóides é apenas indicada nos casos mais graves. Após o repouso, a pessoa é aconselhada a fazer fisioterapia para acelerar o processo de cura. Uma das técnicas indicadas para a tendinite é a crioterapia, aplicação de bandagens a temperaturas muito baixas ou bolsas de gelo. Massagens também são indicadas como auxiliares no tratamento. No caso de tendinite de origem química, os médicos indicam uma dieta alimentar especial, para prevenir a desidratação que pode resultar na pouca ou nenhuma lubrificação dos tendões e conseqüente no agravamento da doença. Essa dieta exige a retirada de alimentos ácidos e graxos, incluindo-se a manteiga e o chocolate e as frutas ácidas.
5. Sequelas
Se a tendinite não for tratada em tempo ou da maneira adequada, ou mesmo se a fisioterapia não for feita durante o período necessário, pode haver seqüelas. A pessoa não tratada pode sofrer uma ruptura do tendão após um período de inflamação mal cuidado. Pode continuar com as dores e se tornar incapaz para o trabalho. Por isso, é importante seguir todos os passos indicados pelo médico para um pronto restabelecimento.
6. Prevenção
As atividades de risco para tendinite são fáceis de serem reconhecidas. Uma vez reconhecendo o tipo de atividade, é dever de uma empresa ou de um clube, por exemplo, não expor o funcionário ou o atleta a períodos ininterruptos de trabalho ou de exercício. Uma parada, uma pausa na rotina, por alguns minutos, pode significar não um prejuízo para a empresa, mas sim, um ganho em termos de continuidade em médio e longo prazo. Alimentação balanceada é vital não só para o tratamento da tendinite, mas também para a sua prevenção. Instruir o digitador, o atleta, o funcionário, o pianista, quem quer que esteja a seu serviço, sobre as causas e os efeitos da doença e como preveni-la é dever de todo empregador. Isso pode ser feito através de pequenos seminários, aulas e vídeos. Tratamento adequado, consulta ao médico, atenção à fisioterapia e aos medicamentos são um direito e ao mesmo tempo um dever do paciente para a cura da tendinite. Por último, vale lembrar que os casos mal curados podem acabar necessitando de cirurgia. E que a tendinite também é, como qualquer acidente de trabalho, passível de indenização. Vale a pena, portanto, a empresa se preocupar com a prevenção, onde os gastos (e o desgaste emocional de ambas as partes) são muito menores e mais proveitosos.
7. Conclusão
A eclosão da tendinite está ligada às diversas atividades profissionais e atléticas. A tendinite tem sido alvo de preocupação tanto da medicina do esporte quanto da medicina do trabalho. Há uma variedade de tipos de atletismo e de ocupações que podem estar sujeitas ao problema, todas sempre relacionadas com esforços demasiados ou repetitivos (LER: Lesões por Esforço Repetitivo). Jogadores de futebol, handebol, vôlei, feirantes (que carregam pesadas caixas), estivadores e até mesmo dançarinos. Ultimamente, a área de informática tem mostrado esse problema, com o esforço repetido dos digitadores no teclado. Sem contar os pianistas, que por estudo sistemático de suas partituras musicais podem ser acometidos de tendinite.
Saiba quais são as doenças que mais atingem as mulheres
Especialistas apontam 5 doenças que atingem, sobretudo, as mulheres
Saiba quais são as doenças que mais atingem as mulheres. Foto: Thinkstock
Por MADSON MORAES
Cuidar da saúde é fundamental para a nova mulher, às vezes mais preocupada com a saúde do corpo. Por isso, conversamos com alguns especialistas e listamos 5 doenças que atingem, sobretudo, as mulheres:
HPV - O papiloma vírus humano, o HPV, assumiu de vez o papel de vilão na vida das mulheres. A doença atinge 360 milhões de pessoas no mundo, sendo a quarta causa de morte de mulheres no Brasil, atrás apenas do AVC (Acidente Vascular Cerebral), infarto e câncer de mama. Segundo estudos do Instituto Nacional do Câncer (Inca), são elas as maiores vítimas da doença. Por ano, são mais de 18 mil casos e quase 5 mil óbitos. Estudos comprovam que 50% a 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV em algum momento de suas vidas. Fique atenta aos sinais de alerta: sangramento vaginal, corrimento e dor durante a relação sexual são sinais claros do aparecimento do vírus. Não se esqueça de sempre fazer exames ginecológicos periódicos.
OSTEOPOROSE - A doença, que atinge 10 milhões de pessoas no Brasil e principalmente as mulheres, resulta da carência de cálcio no organismo e a forma mais visível é o jeito de andar curvado de pessoas mais velhas. A deficiência na ingestão de cálcio, somada às alterações hormonais, tornam as mulheres mais vulneráveis. Quando terminam as menstruações, entre os 45 e 50 anos, há uma queda significativa no nível de estrógeno no corpo feminino. Ela é agravada por fatores genéticos e por uma série de problemas relacionados ao estilo de vida como sedentarismo, alimentação inadequada, fumo, álcool, café em excesso, entre outros. Para prevenir e tratar, além do uso de medicamentos, invista numa dieta rica em cálcio e faça exercícios físicos para fortalecer a musculatura.
CÂNCER DE MAMA - Apesar da frequente divulgação, o Câncer de Mama ainda continua fazendo vítimas no mundo. No Brasil, a doença é a segunda causa de morte, sendo uma das mais comuns nas mulheres. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são 49 mil novos casos por ano. O câncer é um tumor maligno originado por uma multiplicação exagerada e desordenada de células. Ele é considerado maligno quando suas células têm a capacidade de originar metástases. Ou seja, quando invade células sadias à sua volta. É bom lembrar que podem existir tumores benignos na mama que não se transformam em câncer. Mas fiquem atentas: a doença pode se manifestar rapidamente sem apresentar sintomas. Portanto, deve ser diagnosticada o quanto antes para começar cedo o tratamento e evitar a perda da mama e outras lesões decorrentes da doença. Além do autoexame, que deve ser feito frequentemente, a mamografia precisa ser feita pelo menos uma vez ao ano.
DEPRESSÃO - Desânimo nas atividades do dia a dia, alterações do padrão de sono e do apetite e falta de libido. Esses são apenas alguns dos sintomas que caracterizam um quadro clínico de depressão, que deverá ser a segunda doença mais comum no mundo no ano de 2020, superada apenas pelas doenças cardíacas. São as mulheres as mais suscetíveis ao apresentar o problema. No geral, aspectos psicológicos e biológicos se mesclam para explicar a depressão feminina. A depressão na forma mais intensa e grave apresenta sintomas como perda de prazer em atividades anteriormente prazerosas, além de humor deprimido. Os sintomas devem ter duração de pelo menos 15 dias. Para tratar-se, você pode procurar um clínico, ginecologista ou ir direto ao psiquiatra.
TENSÃO PRÉ-MENSTRUAL - A TPM é algo que assombra e atinge boa parte das mulheres no período fértil. Surge cerca de uma semana antes da menstruação e provoca irritação, ansiedade, mau humor, dores variadas (de cabeça, nos seios, no baixo ventre, nas costas), retenção de líquidos e fadiga, embora sejam sinais diferentes para cada mulher assim como a intensidade. Há mulheres que apresentam vários sintomas e outras apenas alguns. É comum também para as mulheres sofrerem com a tensão menstrual, aquela que ocorre durante a menstruação e que em geral é acompanhada por cólicas e uma vontade enorme de comer doces. Existem mais de 150 sintomas relacionados aos períodos menstrual e pré-menstrual. Saber quais são os seus ajuda a lidar melhor com o problema.
Fontes: Alfonso Massaguer, ginecologista e obstetra pelo Hospital das Clínicas; Bruno Muzzi Camargos, médico e presidente da Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica; mastologista José Roberto Fígaro Caldeira, pró-reitor de Desenvolvimento e Promoção à Saúde da Universidade Corporativa da Fundação Amaral Carvalho (FAC); Alexandre Faisal, ginecologista-obstetra.
Depois das Festas de Fim de Ano, tudo sobre como emagrecer, desintoxicar é interessante para milhares de pessoas Os exageros cometidos nas festas, podem ser eliminados com Dicas Importantes para emagrecer e voltar a rotina normal e com muita saúde e bem estar…
A Dica hoje é salada Desintoxicante… Ingredientes, leves, saborosos e fáceis de fazer e comprar, para melhorar seu humor e bem estar… A Dica é da Cozinha Popular do SPTV de hoje 02/01/2014
Salada Desintoxicante, leve bem refrescante para esses dias de calor… Dá até para aproveitar o que sobre da Ceia e da Festa de Fim de ano para preparar essa deliciosa salada Desintoxicante…
Ingredientes – 4 rodelas de abacaxi, folhas de rúcula, 1 xícara de nozes e uvas passas, 1 xícara de tomate cereja, 1 xícara de quinoa hidratada, hortelã e peru desfiado.
Para o Molho – 1 colher de (café) de gengibre ralado, 1 colher de (sopa) de mostarda, suco de 1 limão, 4 colheres (sopa) de azeite, Pitada de açúcar e sal.
Como Fazer, Passo a Passo
*** Numa tigela, coloque o peru desfiado ou pernil e sobras de bacalhau… Depois as passas e o tomate cereja, folhas de rúculas picadas, hortelã e frutas: abacaxi que facilita a digestão e quebra as gorduras e por fim a quinoa
No prato, acrescente os temperos indicados na receita e Bom apetite. Pode acreditar, a mistura desses ingredientes promove uma excelente digestão e satisfação. Alimente-se Bem, comendo salada desintoxicante
Reposição Hormonal Feminina, Benefícios para Saúde da Mulher
A Menopausa é a época em que a Mulher enfrenta uma fase da vida na qual ocorrem mudanças e variações Hormanais intensas e que precisam de acompanhamento médico. Uma das melhores formas de prevenir os sintomas e trazer benefícios à saúde da Mulher é a Reposição Hormonal.
O que é a Menopausa?
É a última menstruação da mulher. Durante o período que antecede a menopausa – o Climatério – que pode variar dos 45 aos 60 anos, os ovários deixam de produzir os hormônios estrogênios e progestógeno, de forma gradativa até perderem totalmente a capacidade de funcionar. Desta dorma então a mulher deixa de ter a capacidade reprodutiva.
Sintomas da Menopausa – Sentidos no Climatério
A maioria das mulheres nessa fase sofrem de ondas de calor; suores noturnos;insônia;menor desejo sexual; irritabilidade; depressão; ressecamento vaginal; dor durante o ato sexual; diminuição da atenção e memória. Mas há algumas que não se sentem esses sintomas ou os sentem bem pouco.
Benefícios da Reposição Hormonal Feminina para a Saúde da Mulher
Está científicamente provado que o tratamento hormonal em mulheres que apresentam os sintomas no início da menopausa tem os seguintes benefícios:
- Previne a osteoporose.
- Melhora os fogachos – Ondas de Calor.
- Melhora a vida sexual.
- Protege contra o câncer de cólon.
- Melhora a qualidade de vida da mulher.
- Estudos também sugerem a prevenção da demência senil (Doença de Alzheimer) em mulheres.
CORRIMENTO VAGINAL-DICAS DE SAÚDE, CAUSAS E TRATAMENTOS NATURAIS
Corrimento Vaginal atinge muitas mulheres, e muitas vezes pode indicar algum outro probleminha íntimo. Vale a pena sempre ir ao médico ginecologista, para fazer os exames de rotina.
E hoje o Blog Not1 traz Dicas de Saúde e Informações como Causas e Tratamentos naturais para os Corrimentos Naturais. A fonte do blog para a matéria foi o livro: 'Medicina Alternativa de A a Z.'
Corrimento Vaginal: Informações e Causas:
Corrimentos vaginais, o mesmo que leucorréia. Fluxo vaginal agudo ou crônico, às vezes com produção de prurido e irritação genital.
O prurido manifesta-se em coloração variada, do branco amarelado até um mais escuro. O corrimento pode ser causado por diversas doenças do aparelho reprodutos, por isso procure um médico para que faça um rigoroso exame.
Geralmente são causados por vaginite, inflamações do ovário, inflamação do útero, doenças venéreas, candidíase e alergia a mteriais sintéticos, como a lycra. Essas infecções podem ser transmissíveis.
Suspenda o uso de alimentos embutidos, laticínios e gordurosos em geral. Use alimentação natural, rica em legumes crus e frutas frescas da época. Use alimentos depurativos do sangue.
Tratamentos:
**Frutas: Melão (Suco puro, tomar 250 ml 4 vezes ao dia). Romã (chá da casca, 50g para 1 litro de água, tomar 4 xícaras ao dia).
**Hortaliças: Chicória (Suco diluído em água. Tomar 250ml de manhã em jejum). Couve (Suco diluído em água. Tomar 250 ml 2 vezes ao dia).
**Plantas: Eucalipto (Chá das folhas, sendo 20g para 1 litro de água, tomar 4 xícaras ao dia). Losna (Chá das folhas, sendo 10g para 1 litro de água. tomar 4 xícaras ao dia).
**Outros: Rosas (Colocar em uma banhera com água morna pétalas de 10 rosas e deixar de molho por 20 minutos. Após banho lavar a região com um pano por 3 minutos, 2 vezes ao dia).
Viu só? Siga essas dicas de saúde e procure um médico, Cuide-se e Viva Bem!!
É aquela na qual a infecção passa da mãe para o filho no útero durante as últimas semanas de gravidez ou durante o parto. Na falta de tratamento, a taxa de transmissão da mãe para filho durante a gravidez e parto é de 25%.
Porém, quando a mãe tem acesso à terapia antiretroviral e o parto é por cesariana, a taxa de transmissão é de apenas 1%. O aleitamento pela mãe portadora do HIV aumenta o risco de transmissão em 10-15%.
Nos últimos anos, a detecção precoce do HIV em gestantes tem recebido um alto investimento por parte do governo, que busca aprimorar suas ações de controle da epidemia e evitar o surgimento de novos casos de aids infantil.
Iniciativas do Governo:
O Estado de São Paulo quer eliminar a transmissão vertical (mãe para filho) do vírus da Aids até 2012. Para isso aposta no reforço das estratégias de diagnóstico e profilaxia das gestantes. Estudo realizado pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/ Aids aponta que o coeficiente de incidência da doença em crianças menores de cinco anos caiu 90,6% desde 2000.
Sob o ponto de vista epidemiológico, a eliminação da transmissão vertical ocorre quando há até duas crianças soropositivas em cada 100 gestantes infectadas pelo vírus HIV. Em 2000, este índice era de 90%. São Paulo foi pioneiro a adotar medidas preventivas da transmissão vertical do HIV. Consequentemente, a infecção por HIV em crianças vem se tornando um evento cada vez menos frequente.
Ela é feita quando outros testes indicam que a mulher possui uma área que pode ser câncer de mama e consiste na remoção de uma amostra de tecido.
Há vários tipos de biópsia e o médico escolhe a mais indicada para cada caso:
- Biópsia por aspiração com agulha fina: uma agulha bem fina, às vezes guiada por ultrassonografia, é usada para retirar líquido do nódulo. Se o nódulo for sólido, pequenos pedaços de tecido são removidos e analisados ao microscópio. Se a biópsia não der um resultado claro ou se o médico não tiver certeza do diagnóstico, uma segunda biópsia ou um tipo diferente de biópsia pode ser necessário.
- Biópsia estereotáxica por agulha grossa: ela é usada para remover vários cilindros de tecido e é feita com anestesia local.
- Biópsia cirúrgica: algumas vezes uma cirurgia é necessária para remover todo nódulo ou parte dele e analisá-lo ao microscópio. Muitas vezes remove-se também tecido sadio ao redor do nódulo.
Análise da biópsia
Se o tecido removido não for canceroso, não há necessidade de tratamento. Se for, a biópsia pode dizer se trata de um câncer agressivo ou não. As amostras são graduadas de 1 a 3. Os cânceres que se mais se assemelham ao tecido normal tendem a crescer e se espalhar mais lentamente. Geralmente, um grau menor indica câncer de crescimento mais lento, e o maior, os mais agressivos.
A amostra da biópsia também pode ser testada para ver se contém receptores para certos hormônios, como progesterona e estrogênio, designadas como progesterona positivo e estrogênio positivo. Esses cânceres tendem a ter prognóstico melhor, pois respondem a tratamento hormonal. Dois em cada três casos de câncer de mama apresentam esses receptores.
Não se sabe exatamente o que causa o câncer de mama, mas há alguns fatores de risco associados à doença. Fator de risco é qualquer coisa que aumente as chances de aparecimento de uma doença. Alguns podem ser controlados (como fumo, hábitos alimentares) e outros não, como idade e histórico familiar. Mas a exposição a um ou mais fatores de risco não significa que a mulher vá necessariamente ter câncer de mama; apenas que corre maior risco de ter a doença.
Veja aqui alguns desses fatores de risco:
- Sexo: ser mulher é o principal fator de risco para desenvolver a doença. Homens também podem ter a doença, mas ela é 100 vezes mais comum em mulheres.
- Idade: o risco de desenvolver a doença aumenta com a idade. Ao redor de 18% dos cânceres de mama são diagnosticados em mulheres com aproximadamente 40 anos, e 77% em mulheres com 50 anos de idade ou mais.
- Histórico familiar: ter mãe, irmã ou filha com a doença aumenta o risco de a mulher ter a doença, entretanto, o exato risco é desconhecido. Mulheres com histórico familiar de câncer de mama em pai ou irmão também possuem risco aumentado. Ao redor de 20% a 30% das mulheres portadoras de câncer de mama possuem parente com o mesmo diagnóstico.
- Mutações genéticas: entre 5% e 10% dos cânceres de mama estão associados a certas mutações genéticas, a mais comum nos genes chamados BRCA1 e BRCA2. Mulheres que têm essas mutações têm até 80% de chances de desenvolver câncer de mama por volta dos 70 a 75 anos.
- Histórico pessoal de câncer de mama: mulheres que tiveram câncer em uma mama têm maior risco (3 a 4 vezes mais) de ter câncer na outra mama, ou mesmo em outra parte da primeira. Não se trata de recidiva (volta do câncer), mas de um novo tumor na mesma mama.
- Fatores étnicos: mulheres brancas têm risco levemente maior que as negras (na população norte americana), mas estas correm maior risco de morrer da doença, pois apresentam tumores mais agressivos. O risco é menor em mulheres asiáticas e indígenas.
- Biópsia anterior anormal: certos tipos de anomalias encontradas em biópsias prévias podem aumentar o risco de câncer de mama.
- Radioterapia anterior no tórax: mulheres, quando crianças ou adultos jovens, submetidas à radioterapia na região do tórax têm risco consideravelmente maior de desenvolver câncer de mama.
- Período menstrual: mulheres que começaram a menstruar cedo (antes dos 12 anos) ou que entraram na menopausa após os 55 anos têm risco ligeiramente maior de ter câncer de mama.
- Tratamento com dietilestilbestrol: no passado, grávidas tomaram essa droga para reduzir o risco de aborto espontâneo. Mais tarde descobriu-se que o medicamento tinha efeitos teratogênicos (causando mál-formações) e carcinogênicos.
- Não ter filhos: mulheres que não tiveram filhos ou só tiveram depois dos 30 anos, têm risco levemente aumentado de ter câncer de mama. Ter mais de um filho quando jovem reduz o risco de câncer de mama.
- Gravidez e amamentação: alguns estudos mostram que amamentar reduz levemente o risco de câncer de mama, especialmente se a mãe amamenta por um ano e meio ou dois. Porém, outros estudos não demonstraram o impacto da amamentação sobre o risco do câncer de mama. O motivo parece ser o fato de a amamentação reduzir o número de períodos menstruais da mulher, assim como a gravidez. Um dos motivos para o aumento dos casos de câncer de mama é uma conjugação de fatores comportamentais: as mulheres menstruam mais cedo, têm filhos mais tarde (após os 30 anos) e menos filhos que suas avós e bisavós. Isso significa que suas células da mama são expostas a mais estrogênio.
- Consumo de álcool: o consumo de bebidas alcoólicas está claramente associado a aumento do risco de ter câncer de mama. Mulheres que bebem uma dose de álcool por dia têm risco levemente maior. As que bebem de 2 a 5 doses diárias têm risco uma vez e meia maior do que as que não bebem.
- Alimentação: ter excesso de peso está associado a maior risco de câncer de mama, especialmente se o aumento de peso ocorreu na idade adulta ou após a menopausa. O risco parece maior se a gordura se concentra na região da cintura. A recomendação dos especialistas é de uma dieta equilibrada, rica em fibras e com pouca gordura, evitando-se principalmente as carnes vermelhas.
- Exercícios: estudos mostram que a prática regular de atividade física reduz as chances de ter câncer de mama.
O vírus HPV é capaz de infectar a pele ou as mucosas. Existem mais de 100 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos podem infectar o trato ano-genital.
A infecção pelo HPV é muito frequente, mas transitória, regredindo espontaneamente na maioria das vezes. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste é, especialmente, causada por um tipo viral oncogênico (com potencial para causar câncer). Pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras, que se não forem identificadas e tratadas podem progredir para o câncer, principalmente no colo do útero, mas também na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca.
II-Manifestação Clínica:
Estima-se que somente cerca de 5% das pessoas infectadas pelo HPV desenvolverá alguma forma de manifestação.
A infecção pode se manifestar de duas formas: clínica e subclínica.
IIa- As lesões clínicas se apresentam como verrugas ou lesões exofíticas.
Na mulher
As lesões são tecnicamente denominadas condilomas acuminados e popularmente chamadas "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista". Têm aspecto de couve-flor e tamanho variável. Nas mulheres podem aparecer no colo do útero, vagina, vulva, região pubiana, perineal, perianal e ânus.
No homem
As lesões clínicas possuem as mesmas denominações acima referidas, podem surgir no pênis (normalmente na glande), bolsa escrotal, região pubiana, perianal e ânus.
Essas lesões também podem aparecer na boca e na garganta em ambos os sexos.
IIb- As infecções subclínicas (não visíveis ao olho nu) podem ser encontradas nos mesmos locais já descritos e não apresentam nenhum sintoma ou sinal.
Na mulher
No colo do útero são chamadas de Lesões Intra-epiteliais de Baixo Grau/Neoplasia Intra-epitelial grau I (NIC I), que refletem apenas a presença do vírus, e de Lesões Intra-epiteliais de Alto Grau/Neoplasia Intra-epitelial graus II ou III (NIC II ou III), que são as verdadeiras lesões precursoras do câncer do colo do útero.
O desenvolvimento de qualquer tipo de lesão clínica ou subclínica em outras regiões do corpo é raro.
III- Diagnóstico
IIIa- Clínico - O diagnóstico das verrugas ano-genitais pode ser feito em homens e em mulheres.
IIba- Exames Laboratoriais -
Nas lesões subclínicas-
- Citopatológico ( Exame de Papanicolaou);
- Histopatológico (Anátomo-Patológico);
- Biologia molecular;
- Colposcopia;
- Peniscopia;
- Anuscopia.
IV- Prevenção
IVa- Primária – Visa remover os fatores de risco, antes de adquirir o vírus.
- Orientação sexual – estimulo a monogamia;
- Uso camisinha masculina - Na presença de infecção na vulva, na região pubiana, perineal e perianal ou na bolsa escrotal, o HPV poderá ser transmitido apesar do uso do preservativo, pois não cobre todas as áreas passíveis de ser infectadas;
- Uso de camisinha feminina - esta cobre também a vulva, evita mais eficazmente o contágio se utilizada desde o início da relação sexual;
-Vacina.
IVb- Secundária- Visa prevenir a doença clínica após a exposição ao vírus.
-Exame de Papanicolaou;
-Captura Híbrida.
V- Vacinação
As vacinas são preventivas, tendo como objetivo evitar a infecção pelos tipos de HPV nelas contidos. Considerando que 50% da população sexualmente ativa, em algum momento da vida, entram em contato com o HPV e o uso de preservativo (camisinha) durante todo contato sexual, com ou sem penetração, não protege totalmente da infecção pelo HPV.
Nenhuma das vacinas é terapêutica, ou seja, não há eficácia contra infecções ou lesões já existentes.
Existem duas vacinas profiláticas contra HPV:
- vacina quadrivalente que confere proteção contra HPV 6, 11, 16 e 18, indicada para mulheres e homens entre 9 e 26 anos de idade.
- vacina bivalente que confere proteção contra HPV 16 e 18, indicada para mulheres entre 10 e 25 anos de idade.
É importante ressaltar que a rotina do exame preventivo (Papanicolaou) não pode ser abandonada após a aplicação da vacina, uma vez que o câncer de colo de útero pode estar relacionado a outros tipos de HPV ainda não preveníveis pela vacinação.
Para manter o bem-estar durante toda a vida, a mulher tem um grande aliado: seu médico ginecologista. A partir da primeira menstruação, o ideal é freqüentar regularmente o consultório do especialista. Ele vai poder indicar quais e quando realizar os exames de rotina que não só monitoram a saúde como podem diagnosticar precocemente doenças como o câncer de mama e de colo de útero. Além de prevenir doenças, os exames adequados para cada idade são essenciais para esclarecer todas as dúvidas, melhorando a qualidade de vida das mulheres.
Exame pélvico e das mamas:
Na consulta regular, o médico observa visualmente o colo do útero, com toque e palpação dos órgãos reprodutores e das mamas, procurando por doenças e infecções, corrimentos anormais, nódulos e outros problemas. Toda mulher com mais de 20 anos e com vida sexual ativa, deve realizá-los pelo menos uma vez ao ano.
Mamografia:
Principal forma de detecção precoce do câncer de mama, a mamografia (espécie de raios-X das mamas e de parte das axilas), é o único capaz de diagnosticar lesões pequenas, mesmo quando essas ainda não são palpáveis. Atualmente, a mamografia já é capaz de identificar lesões menores do que um centímetro, o que amplia enormemente a possibilidade de cura do câncer de mama. Deve ser realizada a partir dos 35 anos, a cada 3 anos e anualmente, a partir de 40 anos, com maior ênfase para o grupo entre 50 e 69 anos, faixa etária em que a doença tem maior prevalência. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram câncer de mama antes da menopausa, que ficaram menstruadas muito cedo, não tiveram filhos, cuja primeira gestação ocorreu depois dos 30 anos, ou menopausa iniciou-se tardiamente, são consideradas grupo de risco e devem manter um acompanhamento mais constante.
Papanicolau:
O famoso Papanicolau é o exame preventivo que pode identificar a doença. Ele deve ser feito pelo menos uma vez por ano, a partir dos 18 anos (ou da primeira relação sexual) e até os 65 anos, em média. O exame identifica as células do colo do útero alteradas pelo HPV, ou vírus do papiloma humano, que podem se transformar em lesões e, consequentemente, em câncer.
Colposcopia:
É a observação visual da vulva, da vagina e do colo do útero com o colposcópio, aparelho que ilumina a região e amplia de dez a 40 vezes a imagem, feito no consultório do médico. Sua função é detectar as lesões que correspondem às alterações porventura encontradas na colpocitologia (Papanicolau) e biopsiá-las.
Outros exames:
Alguns exames que saem do escopo ginecológico também são muito importantes no monitoramento da saúde da mulher como um todo. Converse com o seu ginecologista sobre a necessidade de realizá-los:
Colesterol e triglicérides
- Exame de sangue indicado, especialmente, para mulheres acima de 35 anos, com destaquepara as fumantes, hipertensas, com histórico familiar de colesterol elevado, ou obesidade. Sua função é prevenir doenças do sistema cardiovascular.
Glicemia de jejum
- Exame de sangue solicitado pelo médico para avaliar possíveis distúrbios ligados à produção de insulina e ao diabetes. Deve ser feito regularmente por mulheres acima dos 35 anos, especialmente aquelas com casos de diabetes na família.
Eletrocardiograma
- Este exame pode ser indicado pelo médico para analisar tanto a frequência cardíaca em descanso, como em movimento. O eletrocardiograma de repouso avalia problemas com o batimento cardíaco e o de esforço, o potencial do sistema cardíaco em aceleração causada por esforço físico. Em geral, são solicitados às mulheres acima de 35 anos, que sejam sedentárias, ou que estejam iniciandocondicionamento físico.
Por Dr. Humberto Tindó
Chefe do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Quinta D'Or
O problema de parte das mulheres em fase de reprodução, acredito que a maioria das Divas leitoras estão passando por isso ou já passaram. A materia abaixo esclarecerá melhor suas dúvidas.
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma doença que acomete as mulheres, quando ocorre um desequilíbrio em seus hormônios sexuais (estrógeno e progesterona). A consequência desse desequilíbrio hormonal são alterações na pele, no ciclo menstrual, dificuldade para engravidar e o aparecimento de cistos nos ovários, o que pode levar ainfertilidade.
Causas da Síndrome dos ovários policísticos
Além dos hormônios sexuais estrógeno e progesterona, a mulher também produz, em baixa quantidade, hormônios masculinos (andrógenos). A Síndrome dos Ovários Policísticos ocorre quando estes hormônios estão desequilibrados: os andrógenos são produzidos em excesso, o que causa alterações indesejáveis nos níveis normais de estrógeno e progesterona.
Os folículos são como bolsas que ficam nos ovários. Em uma situação normal, um ou mais óvulos são liberados durante o ciclo menstrual. Mas, quando a mulher é acometida pela síndrome dos ovários policísticos, os folículos não conseguem fazer com que os óvulos amadureçam e fiquem prontos para a ovulação, então eles acabam virando cistos dentro do ovário da mulher. Essas alterações podem levar a mulher à infertilidade, quando a doença não é tratada a tempo.
A Síndrome dos Ovários Policísticos geralmente afeta mulheres na faixa dos 20 – 30 anos. Mas, nos últimos anos, ela vem sendo diagnosticada também em adolescentes, especialmente se a família da jovem já tem algum histórico da doença.
Sintomas da Síndrome dos Ovários Policísticos
- Acne;
- Aparecimento de manchas escuras na pele e nas dobras ao redor das axilas, pescoço e virilhas;
- Excesso de pelos, inclusive no rosto;
- Irregularidade e falhas no ciclo menstrual constantes;
- Redução no tamanho dos seios;
- Timbre de voz um pouco mais grave;
- Variação do período menstrual de forma muito brusca, indo de muito leves a intensos em um intervalo de 1 a 2 meses, pelo menos.
Tratamento da Síndrome dos ovários policísticos
Geralmente o tratamento da doença é baseado nos seguintes princípios:
- Uso de pílulas anticoncepcionais, para equilibrar os hormônios femininos e regularizar o ciclo menstrual;
- Medicamentos antiandrógenos, caso as pílulas anticoncepcionais não funcionem.
- Perder peso também é recomendável, para equilibrar a produção de hormônios naturalmente.
- Uso de cremes específicos para retardar/impedir o crescimento de pelos faciais nas mulheres;
Se você começou a apresentar algum dos sintomas da Síndrome dos ovários policísticos, procure o seu ginecologista, que irá fazer exames e detectar se você tem ou não a doença.
Divas queridas , mulheres espertas lutam pelos ideais, não ficam de cara feia por conta deste tipo de problema até mesmo porque procuram informações a respeito ,cuidam da saúde , alimentação e do corpo e é claro não deixarão de ler a matéria abaixo:
“Conheça quais os alimentos constipativos e evite a prisão de ventre, algo tão comum entre as mulheres”.
A constipação intestinal é um mal muito comum entre as mulheres. E ela acarreta diversos outros problemas de saúde, sociais e acaba afetando em alguns casos, até a vida profissional da mulher. E diversos fatores contribuem para esse problema, como o estresse, o sedentarismo e, especialmente, a má alimentação, que é a grande vilã de quem tem o intestino preso.
Além disso, um fator que influencia o problema é que muitas mulheres não sabem das influencias negativas que determinados alimentos constipativos (que elas consomem) causam no organismo.
Típicos alimentos constipativos:
Achocolatado
Arroz Banana
Maçã
Banana prata
Batata
Biscoitos
salgados
Café
Cenoura
Chá Mate
Chá preto
Clara de ovo (cozido)
Coca-cola e outros refrigerantes em geral
Creme deArroz
Farinhas Goiaba
Jabuticaba
Maçã (sem casca)
Mandioquinha
Melão
Pão
Pera
Alimentos Laxativos
Para as mulheres que sofrem muito com o intestino preso, o ideal é apostar em alimentos laxativos, que são ideais para melhorar o trânsito intestinal e acabar com a prisão de ventre. Essa atitude pode reduzir muito o problema e lhe deixar muito melhor e menos estressada – já que a prisão de ventre nos deixa como se estivéssemos com TPM (Tensão Pré-Menstrual), não é mesmo? Veja alguns exemplos:
Abacaxi
Abóbora
Ameixa
Alimentos Integrais
Bolacha doce
Bacon
Berinjela
Beterraba
Brócolis
Carnes gordas
Creme de Leite
Couve
Espinafre
Feijões
Geleias Laranja
Leite e derivados
Maçã (com casca)
Manga
Mamão
Milho
Molhos Picantes
Nozes
Pimentão
Passas
Queijos
Saladas leves
Agora sim, sabendo a diferença entre os alimentos laxativos e constipativos, você pode adaptar a sua alimentação e não sofrer mais com a prisão de ventre, que tanto incomoda. Mas, caso a mudança na alimentação não melhore, não hesite em procurar o seu médico. Assim, ele poderá fazer todos os exames necessários e encontrar a real causa do problema!
Momentos em que ficamos rebeldes, malvadas e gulosoas, então quem não passou por isso? atire a primeira pedra! Pois bem , a famosa TPM , o tormento dos homens e o terror das mulheres
”Veja quais os principais sintomas da TPM e como aliviá-los”
Qual mulher nunca sofreu de TPM? A famosa síndrome da Tensão Pré Menstrual é o terror de muitas mulheres e acredite, de muitos homens também. Segundo especialistas, a TPM é causada por influências hormonais que são consideradas normais na mulher. Essas influências atingem o sistema nervoso central, provocando alguns desconfortos físicos e psicológicos antes da menstruação.
Os sintomas da TPM mais comuns são ansiedade, depressão, inchaços, dor de cabeça, vontade de chorar, irritação, dor nos seios, entre outros. Essa síndrome, também pode afetar na alimentação, aumentando o desejo por doces, salgados e tão conhecido chocolate por ser consumido pelas mulheres neste período. Existem muitos sintomas da TPM e eles podemvariar de cada mulher
Como aliviar a TPM
De acordo com a Fisioterapeuta especialista em saúde da mulher, Meg Martins, uma boa dica para aliviar os sintomas da TPM são exercícios físicos e outras atividades que podem dar a sensação de bem-estar e ajudar na saúde da mulherl.
‘’As atividades físicas contribuem para liberar endorfina, uma substância natural produzida pelo cérebro e considerada um analgésico natural no corpo, ela pode contribuir para aliviar a tensão durante a TPM, proporcionando um relaxamento físico e mental, contribuindo também para uma maior autoestima. Esses exercícios podem ser uma simples corrida ou caminhada, exercícios aeróbicos, pilates, um pequeno jogo esportivo, entre outros’’, explica.
Outra dica é evitar situações que possam causar estresse, como pensamentos negativos, marcar reuniões ou outros tipos de compromissos mais importantes. Ou seja, o recomendável é evitar situações que são naturalmente estressantes durante este período. Ainda segundo a fisioterapeuta, importante também é manter uma alimentação balanceada, com alimentos como frutas, legumes, verduras que são ricos em nutrientes e beber muita água.
Mas, muita atenção, ainda segundo Meg Martins, se por algum motivo os sintomas da TPM forem muito fortes, fora do comum, à recomendação é procurar um ginecologista. ‘’O tratamento da TPM varia em cada caso e em alguns deles podem ser usados medicamentos. Por isso, cada situação deve ser avaliada por um especialista’’ conclui.
* Meg Martins é fisioterapeuta graduada pela PUC Minas e especializada em Fisioterapia aplicada à Saúde da Mulher pela UNICAMP – SP. Conheça mais sobre o trabalho da profissional no site www.fisioterapiaembh.com.br.
O mioma é um problema tipicamente feminino e já conhecido de muitas mulheres. Esse tumor benigno, que se desenvolve no útero, atinge cerca de 50% das mulheres em idade entre 30 e 50 anos. Mas calma, apesar da grande incidência da doença, a sua presença nem sempre é preocupante. Ainda não se sabe ao certo o que provoca o aparecimento de um ou múltiplos nódulos, que podem ser de tamanho e localização variáveis. O surgimento pode ocorrer após a menarca – primeira menstruação – e se prolongar até a menopausa. É mais comum em mulheres negras, pacientes que apresentam história da doença na família (mãe ou irmã) ou ganho de peso, isso porque com o sobrepeso pode ocorrer disfunção hormonal devido ao maior número de células de gordura. Outros fatores relacionados ao estilo de vida ainda estão em estudo. Em algumas pacientes, os sintomas mais comuns são: sangramento excessivo durante a menstruação ou em períodos irregulares e dor na pelve e no abdome. Em outros casos, não há nenhum incômodo. “O tumor benigno não vai se transformar em câncer. O problema do mioma é quando apresenta sintomas, pois há queda na qualidade de vida. A mulher passa a ter dor constante e a sangrar muito, o que pode levar à anemia e, em casos extremos, à necessidade de transfusão sanguínea. A doença ainda pode causar desconforto na relação sexual, funcionamento irregular do intestino, incontinência urinária e, em alguns casos, prejuízo da fertilidade”, explica o dr. Mariano Tamura, ginecologista e obstetra do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) e do setor de mioma uterino da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Diagnóstico e tratamento Existem quatro tipos de miomas, nomeados de acordo com sua localização
• Submucosos: que aparecem no interior do útero, podem acarretar sangramento abundante e anemia.
• Intramural: aquele que se desenvolve no meio da parede uterina, provocando cólicas.
• Subserosos: que surgem na parte externa do útero, cujo principal sintoma é percebido quando passam a comprimir outros órgãos, como o intestino.
• Pediculados: que podem ser confundidos com tumores ovarianos; são ligados ao útero apenas por um tecido chamado pedículo. O diagnóstico dos tumores é realizado em consulta ao ginecologista, considerando-se as possíveis queixas e o exame físico, que avalia se o útero tem o tamanho aumentado. Para confirmar a suspeita, o médico solicita uma ultrassonografia ou outros exames de imagem. Caso seja constatado o problema, deve-se levar em consideração o estilo de vida e os desejos de cada paciente. “Temos que considerar quais são os sintomas, a idade, os planos de ter filhos, o desejo de preservar o útero e se a paciente aceita ou não passar por uma cirurgia”, esclarece o dr. Tamura.
Há inúmeros caminhos para o tratamento:
• Histerectomia: cirurgia utilizada para retirar o útero. O benefício é definitivo entretanto, não é indicada para mulheres que ainda querem gerar filhos ou desejam manter o útero.
• Miomectomia: cirurgia de retirada do mioma, preservando o útero.
A anatomia do órgão é restabelecida e os sintomas diminuem. Indicada para mulheres que desejam preservar a fertilidade ou para aquelas que têm infertilidade causada pelo mioma – o que não é frequente – com melhora das chances de engravidar.
• Embolização: procedimento realizado por meio de um cateter introduzido na artéria femoral e direcionado às artérias uterinas, responsáveis por nutrir o mioma. Injeta-se uma substância para bloquear a alimentação do tumor. Há melhora das queixas e diminuição dos miomas, porém ainda não é considerado totalmente seguro para mulheres que desejam manter ou melhorar a capacidade de ter filhos.
• Ultrassom focalizado e guiado por ressonância magnética: é a mais nova arma utilizada contra os miomas. A paciente deita-se na mesa de ressonância e, quando o médico aplica o ultrassom, as ondas são direcionadas para uma região específica do tumor, em que a temperatura aumenta até 90ºC, destruindo o tecido. Estudos estão sendo realizados para avaliar para quais casos esse método é eficaz.
• Medicamentos: também podem ser a opção e seu uso é aconselhado para diminuir os sintomas, ou seja, não acabará com os tumores, apenas diminuirá o mal estar. Podem ser à base de hormônios, como os anticoncepcionais orais, anti-inflamatórios ou antifibrinolíticos, para diminuir o sangramento e as cólicas. Sintomas à parte, todas as mulheres devem fazer o acompanhamento ginecológico para ficar de olho no surgimento dessa ou de outras doenças.
Publicada em agosto/2007 Atualizada em novembro/2009
Ansiedade é um estado emocional que faz parte da vida. Encontrar a pessoa por quem se está apaixonado causa ansiedade assim como a entrevista para um novo emprego.
Antes de uma prova, por exemplo, esse estado de ânimo é produtivo, fazendo com que o estudante esteja alerta e preparado para o desafio.Mas quando a ansiedade passa a afetar negativamente o dia-a-dia há um problema. Se alguém não consegue mais seguir sua rotina, seja no trabalho, na escola ou na vida social, pode estar sofrendo de um transtorno de ansiedade.
A síndrome do pânico faz parte destes transtornos. Muitas pessoas podem ter síndrome do pânico e não saberem por não reconhecerem os sintomas podem ter síndrome do pânico e não saberem por não reconhecerem os sintomas”, alerta Ana Luiza Lourenço Simões Camargo, psiquiatra do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). Primeiros sintomas A síndrome é caracterizada pela sucessão repentina de crises de pânico. A sensação horrível trazida por esses episódios faz com que a pessoa altere sua rotina, com medo de que o processo possa se repetir. “Na prática, isso significa que alguém que teve uma crise enquanto dirigia, deixa de dirigir; se a crise foi crise no metrô, deixa de utilizar esse meio de transporte”, explica a psiquiatra.
As crises impedem que se leve uma vida normal. Há casos em que a pessoa deixa de sair de casa ou não sai mais sozinha.
A lógica é a seguinte: passa-se a viver na expectativa de novas crises e busca-se estar em uma situação em que seja possível encontrar ajuda.“Quem sofre da síndrome do pânico tem a preocupação persistente de ter novos ataques”, diz a dra. Ana Luiza.
Durante a crise, que tem seu ápice em 10 minutos, pelo menos quatro dos seguintes sintomas se manifestam: Palpitação Taquicardia Suor em excesso Tremor Náusea Tontura Sensação de não conseguir respirar Medo de perder o controle Medo de morrer Mulheres x Homens A síndrome se desenvolve principalmente em adultos jovens, por volta dos 25 anos; mas pessoas de qualquer idade podem apresentar o problema.
As maiores vítimas são as mulheres, que recebem de duas a três vezes mais diagnósticos da síndrome do pânico que os homens. Segundo a dra. Ana Luiza, ainda não há uma confirmação científica que relacione a maior incidência às mulheres. “Alguns casos no sexo masculino podem ser subdiagnosticados pelos homens buscarem menos auxílio”, analisa a psiquiatra. Um estudo do National Comorbidity Survey (NCS), dos EUA, aponta que 71% das pessoas com síndrome do pânico são mulheres e apenas 29%, homens.
De onde vem?
Não há uma causa específica para a síndrome de pânico. Existem apenas algumas hipóteses. Uma delas trata dos fatores genéticos, uma vez que 35% dos familiares de primeiro grau de pacientes com transtorno de pânico também desenvolvem o problema. Outra hipótese levantada é de que os portadores têm uma disfunção neurológica do sistema de alerta. “Quando passamos por alguma situação que causa medo, nosso sistema de alerta é acionado pelo cérebro. Quem sofre da síndrome pode ter uma disfunção nesse sistema e desencadear uma crise sem uma causa determinante”, pontua a psiquiatra.
Como cuidar O tratamento para a síndrome do pânico
inclui cuidar da doença em si e dos problemas que podem estar associados a ela como, por exemplo, a depressão.
Os medicamentos mais utilizados
são os antidepressivos e ansiolíticos, associados à psicoterapia. Essa junção costuma obter bons resultados. “No tratamento, procuramos mostrar ao paciente que, por mais desconfortável que pareçam os ataques, ele não vai morrer por causa deles”, diz a dra. Ana Luiza. Com o tempo, os sintomas podem cessar completamente ou serem controlados, tornando-se mais leve. “Isso dependerá de cada paciente”, conclui. Publicada em abril/2007 Atualizada em novembro/2009
Fonte:https://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/sindrome-do-panico.aspx “Muitas pessoas aspx